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O que é SEO em marketing digital?

Por BeeOn 10/06/2021
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SEO marketing está muito em alta atualmente. E isso não é por acaso. Afinal, ele engloba diferentes técnicas de otimização, capazes de fazer com que um site, blog ou loja virtual ganhe destaque e relevância nas pesquisas do Google.

Ficar nas primeiras páginas do Google é a meta de muitas estratégias digitais, ajudando a atrair mais tráfego e, dessa forma, potencializar as chances de vendas.

Quer entender mais sobre SEO em marketing digital? Siga lendo este conteúdo!

O que é SEO?

SEO é a sigla para Search Engine Optimization, ou otimização para mecanismos de busca. Ele engloba um conjunto de técnicas usadas para posicionar uma página nos primeiros resultados do Google ou outros sites de busca.

Todos os dias na internet existem milhares de páginas sendo publicadas. Para que o Google entenda qual página é mais relevante para as dúvidas e pesquisas dos usuários, ele usa uma série de algoritmos.

O SEO trabalha justamente com isso, tornando o site, blog ou e-commerce mais “fácil” de ser lido corretamente pelos robôs do Google, aumentando as chances de ficar bem classificado para as palavras-chaves relevantes do seu setor.

Como funciona o SEO Marketing?

O SEO engloba múltiplas técnicas e estratégias – que estão ligadas aos fatores de rankeamento do Google. Algumas técnicas são:

Conteúdos

Os conteúdos são extremamente importantes para o SEO – e devem ser otimizados e criados de acordo com as palavras-chaves definidas na sua estratégia de marketing digital. 

Por isso, o blog é uma ferramenta muito usada, pois ajuda a ampliar os conteúdos trabalhados no seu site e, consequentemente, as palavras-chaves.

Além dos blogposts, todos os conteúdos do seu site e e-commerce precisam ser trabalhados adequadamente, visando a otimização. Isso significa a descrição dos produtos, a parte institucional da sua empresa, entre outras páginas.

Mas isso não é apenas repetir a palavra-chave de uma forma sem sentido. E sim, trabalhá-las adequadamente na sua estratégia, entregando conteúdo de valor para o usuário e que realmente responda a dúvida dele ao fazer a pesquisa.

Velocidade de carregamento

A velocidade de carregamento é um ponto importante do SEO e um dos fatores de ranqueamento usados pelo Google. Páginas que carregam mais rápido ficam melhores classificadas do que aquelas que são mais lentas.

Para melhorar a velocidade de carregamento do seu site, há muitas técnicas que você pode usar, desde um layout mais simples e com menos códigos, até o uso de um servidor mais potente ou um CDN.

Sites responsivos

Cada vez mais o uso dos smartphones é uma realidade. Por isso, os sites precisam ser mobile friendly e isso significa um design responsivo. Ou seja, capaz de se adequar a qualquer tamanho de tela, favorecendo uma boa navegação. Os sites mobile friendly (que são responsivos e carregam mais rápido, mesmo em conexões 4g e 3g) ficam melhor classificados no Google.

Link Building

A estratégia de links é outra tática de SEO utilizada. Ela consiste em inserir links nos seus conteúdos para outros conteúdos do seu site e para páginas de referência. Receber links de sites confiáveis e de referência também ajuda a fazer com que o Google acredite que a sua página é importante e que conta com conteúdos de qualidade aos usuários.

Para conseguir bons links, fazer ótimos conteúdos e trabalhar a autoridade da sua marca é importante, assim, naturalmente, outros blogs e sites irão linkar para sua página. Além disso, você poderá trabalhar estratégias como guest posts e posts patrocinados.

PageRank

O PageRank está diretamente relacionado ao link building. Essa é uma métrica usada pelo Google para avaliar a importância que um site tem. Atualmente, o Google prioriza 3 fatores, principalmente: quantidade de links que a página recebe, a qualidade desses links e o contexto em que eles estão inseridos.

A combinação desses 3 fatores faz com que uma página tenha um bom valor de PageRank, aumentando as chances de ela aparecer nas primeiras classificações.

SEO On Page e Off Page

Basicamente, o SEO pode ser dividido em On Page (aquelas ações realizadas nas páginas do seu site) e Off page (elementos fora da página que mostram se ela é ou não uma referência no setor e autoridade no assunto).

Entre os pontos mais importantes do SEO On Page, estão: conteúdo, título e meta description, heading tags, imagens, urls e rich snippets. Já no SEO Off Page, podemos citar: quantidade, diversidade e contexto dos backlinks, menções à marca, sinais sociais e buscas diretas.

Como utilizar o SEO?

Para começar uma estratégia de SEO é preciso, primeiro, ter em mente que os resultados são a longo prazo. Nesse caso, trabalhar bons conteúdos no seu blog e no seu site é imprescindível.

O primeiro passo é pensar em quais são os objetivos que você deseja alcançar usando as técnicas de SEO. Eles podem ser vários, como: aumentar o tráfego orgânico, gerar mais leads, reduzir o custo de aquisição de clientes (CAC), gerar mais vendas, aumentar a autoridade da marca etc.

Depois, é importante fazer uma pesquisa de palavras-chaves, para entender quais são mais relevantes para a sua marca e também aquelas com mais possibilidade de ranqueamento. 

Por exemplo, vamos supor que você venda produtos para pets. Alguns termos podem ter uma competição bem acirrada como coleiras, rações etc. Mas outros, podem ter uma concorrência menor, por exemplo: “como adestrar meu cachorro”, “quais rações para cachorro emagrecer” e assim por diante.

Essas palavras-chaves devem servir de gancho para criar conteúdos interessantes e informativos para o seu blog e, claro, devem estar em sintonia com as suas personas, sendo relevantes para elas.

Na sequência, faça uma pesquisa para entender quem são seus principais concorrentes no universo digital. Avalie quais palavras-chaves eles trabalham, que estratégias usam, a autoridade da marca e da página e outras questões.

Use ferramentas de SEO para avaliar como está o seu site e blog, por exemplo as ferramentas que medem a velocidade de carregamento e também as mais usuais, como o Google Analytics. Com ele, você poderá monitorar seu tráfego orgânico, identificar os canais que mais geram tráfego, avaliar o nível de rejeição ao seu site, identificar as páginas mais visitadas e com melhor desempenho, entre outros.

Quais são os fatores de rankeamento do Google?

O SEO, como vimos, está diretamente relacionado ao ranqueamento das páginas no Google. Hoje, estima-se uma média de 200 fatores de ranqueamento no algoritmo do Google e é a combinação deles que fará com que a sua página alcance as melhores posições.

Infelizmente, o Google não revela esses fatores abertamente – embora dê algumas declarações que orientam os profissionais. Nós já falamos sobre alguns nos tópicos anteriores, porém, separamos alguns dos fatores principais com mais dicas para que você atinja melhores resultados nas suas estratégias de SEO marketing.

Fatores relacionados ao domínio

O domínio é o endereço do seu site na internet, ou seja, é o que as pessoas digitam no navegador para chegar até o seu site. O Google considera vários pontos em relação ao seu domínio, como:

  • Idade do domínio: sites mais antigos tiveram mais tempo para produzir mais conteúdos, ganhar links e receber mais visitantes. Porém, só a idade não é importante, mas sim a relevância do seu site ao longo dos anos;

  • Histórico: caso o seu domínio já tenha sofrido penalizações do Google, isso poderá afetá-lo negativamente, da mesma forma caso ele já tenha mudado de dono;

  • Palavra-chave no início do domínio: a palavra-chave posicionada no início do domínio ajuda a mostrar a relevância do seu site para o Google sobre o assunto principal abordado no seu site;

  • Palavra-chave no subdomínio: o Google também verifica o subdomínio para entender o que o seu site aborda, porém esse ponto tem uma relevância menor em termos de classificação;

  • Correspondência exata do domínio: caso o domínio corresponda exatamente a palavra-chave principal para a qual você deseja ranquear, seu site terá uma ligeira vantagem na classificação. Embora, desde 2012, essa questão tenha uma relevância menor, buscando evitar SPAM;

  • País no ccTLD: estamos falando do final que aparece no seu domínio, como o .br, que indica que o site é brasileiro e que, portanto, poderá ter maior relevância para os usuários do país;

  • Privacidade e histórico do WhoIs: o WhoIs é um protocolo usado para consultar os dados do proprietário do site. Se esses dados estão protegidos, o Google pode ver como um mau sinal, caso haja associação a outras evidências de práticas de black hat. O histórico mostra se o proprietário já foi penalizado pelo Google. Em caso positivo, ele poderá rebaixar todos os sites do mesmo proprietário.

Fatores relacionados a página

Os fatores relacionados à página estão dentro das ações que chamamos SEO On Page, são otimizações realizadas no código do seu site e também no seu conteúdo, podendo ser totalmente controlado por você.

Os principais fatores são:

  • Mobile Friendly: sites amigáveis para quem está navegando via mobile têm privilégio no ranqueamento desde 2015, por isso é altamente recomendável a adoção de um layout responsivo no seu site;

  • Mobile First Index: desde 2016, o Google considera primeiramente a versão mobile das páginas para a indexação, incentivando os sites a melhorarem a usabilidade mobile;

  • Velocidade de carregamento: hoje é considerado um dos principais fatores de ranqueamento on page;

  • Accelerated Mobile Pages (AMPs): páginas otimizadas para carregarem mais rapidamente nos dispositivos móveis. Não são um fator direto de ranqueamento, mas aparecem primeiro nas buscas mobile;

  • Conteúdo escondido por JavaScript e CSS: sites que têm um botão para mostrar conteúdo podem não serem indexados e nem ranqueados. Caso esse conteúdo seja muito importante para o seu site, é recomendável que ele fique visível diretamente para o visitante, sem a presença de obstáculos;

  • Links quebrados: links que levam o visitante a páginas com Erro 404 frustram a experiência do usuário e por isso acabam penalizando o site;

  • Erros de HTML: o mesmo acontece com os erros de HTML, quando os recursos do site não funcionam adequadamente ou sequer carregam;

  • Canonical Tag: quando existe mais de uma página com o mesmo conteúdo, este recurso indica para o Google qual página é principal, evitando que a penalização por conteúdo duplicado;

  • Arquitetura do site: páginas próximas da home tendem a ranquear melhor do que aquelas “escondidas”;

  • Categoria: uma página que aborda sobre televisores, por exemplo, precisa estar inserida na categoria eletrodomésticos. Caso essa categorização não tenha sentido e seja confusa ao usuário, o seu site poderá ficar mal ranqueado;

  • Dados estruturados (Rich Snippets): dados estruturados no código costumam dar prioridade às páginas no ranqueamento, porque elas tendem a virar rich snippet e a melhorarem a experiência dos usuários;

  • Visibilidade do conteúdo principal: excesso de anúncios também pode prejudicar o seu ranqueamento, porque atrapalham a experiência do usuário com seu conteúdo.

Fatores de conteúdo

O conteúdo da página é extremamente importante para o SEO Marketing. Alguns dos principais fatores de ranqueamento são:

  • Palavra-chave na meta description: embora não seja um fator direto de ranqueamento, ajuda a atrair o clique do usuário;

  • Palavra-chave na Title Tag: um dos principais fatores de ranqueamento on page. Se a palavra-chave vier no início do título, melhor ainda;

  • Palavra-chave na H1: a heading tag 1 (H1) é a mais importante do seu site, por isso precisa contar com a palavra-chave;

  • Palavra-chave nas H2 e H3: são menos relevantes que a H1, mas também ajudam na classificação, então é importante usar a palavra-chave pelo menos em uma H2 ou H3 e também sinônimos;

  • Palavra-chave no conteúdo principal: usar a palavra-chave no conteúdo ajuda a sinalizar ao Google a importância dela para o artigo e o tema abordado. Se for possível, tente posicionar a palavra-chave logo no início do texto (nas primeiras 100 palavras);

  • Palavra-chave na URL e nas imagens: se a palavra-chave aparece na URL, isso sinaliza ao Google que ela é muito importante para o conteúdo. Como o Google não consegue ler imagens, só textos, vale a pena incluir a palavra-chave no nome do arquivo (tag src) e no texto alternativo (tag alt);

  • TF-IDF: é um novo método do Google de calcular a relevância dos termos usados nos conteúdos. Por isso, é importante trabalhar sinônimos e termos relacionados a sua palavra-chave principal;

  • Hummingbird: atualização do Google que consegue entender a intenção dos usuários ao fazer determinada pesquisa, por isso a importância de usar termos comuns à linguagem humana (e não apenas pensar nos robôs do Google). Com essa atualização, você não precisa focar tanto na repetição excessiva da palavra-chave, mas sim o campo semântico dela, usando variáveis e sinônimos;

  • Intenção de busca: como o Google está mais “inteligente”, ele consegue entender a intenção da busca pelos usuários. Assim, seus conteúdos precisam entregar o que o usuário deseja encontrar como resposta;

  • Profundidade: quanto mais profundo e completo é o seu conteúdo, melhor classificado ele tende a ficar. Por isso, conteúdos longos costumam ranquear melhor. Mas isso não é uma regra, o importante é sempre focar na qualidade.

  • Originalidade: conteúdos plagiados não ranqueiam bem. Por isso, foque em criar conteúdos originais;

  • Conteúdos frescos: quanto mais atualizado for seu conteúdo, melhor para o Google. Por isso, vale a pena rever suas postagens no blog e atualizá-las sempre que possível. É claro que essas atualizações devem ser relevantes e frequentes;

  • Escaneabilidade: textos com bullet points e tópicos facilitam a leitura e são mais amigáveis para os usuários, ficando melhor posicionados;

  • Qualidade dos links: é muito importante sempre incluir links nos seus conteúdos. Mas eles devem ser para sites de autoridade e com informações relevantes para os usuários, complementando os assuntos abordados no seu conteúdo. O excesso de links não é bem visto. Isso também vale para os links internos;

  • Uso de multimídia: imagens e vídeos tornam o seu conteúdo ainda mais completo e por isso ajudam no ranqueamento.

Esses são apenas alguns dos fatores de ranqueamento – existem muitos outros – por isso um trabalho de SEO marketing é tão complexo, já que deve analisar todas essas variáveis e pensar em otimizações que ajudem a posicionar melhor o seu site.

Como fazer o SEO do site?

Para fazer o SEO do seu site, comece pelo básico, indexando-o ao Google. Nesse caso, você terá que usar o Google Search Console, que também ajuda a entender se o seu site foi hackeado, sofreu alguma punição, os sites que direcionam backlinks para o seu, a posição média das suas páginas na SERP etc.

É importante analisar as questões técnicas, como a velocidade e o design, que deve ser responsivo e fácil de navegar, já que essas são partes importantes do SEO e do ranqueamento Google.

Avalie ainda como estão os conteúdos do seu site e blog. Eles respondem a pergunta original feita no título? Estão escaneáveis? São mais completos que os concorrentes? A palavra-chave é usada de forma semântica e natural? Tudo isso impacta bastante.

Veja mais dicas:

  • Title Tag: é o título da página visualizada na SERP, na aba do navegador e no compartilhamento de links nas redes sociais. É fundamental para os robôs do Google entenderem a temática principal do conteúdo. Por isso, atenção, incluindo a palavra-chave e deixando o título chamativo e interessante, levando o usuário até sua página;

  • Meta Description: descrição do conteúdo da página que aparece nos resultados de busca. Também funciona como um atrativo para o usuário clicar, então deve ser persuasiva e descritiva. Não é um fator de ranqueamento, mas ajuda a atrair mais cliques, por isso é bom usar a palavra-chave;

  • Heading Tags: marcações no código da página que identificam o título e os intertítulos do texto. A H1 identifica o título que aparece na página. Seu objetivo é convencer o leitor a ler o texto e deve ser diferente da Title Tag. Em seguida, vem as H2, H3 e assim por diante, identificando os intertítulos e mostrando a hierarquia do texto;

  • URLs: os robôs do Google rastreiam as URLs para entender o foco central, por isso devem trazer termos que resumem o tema da página. Uma URL descritiva também é mais fácil para o usuário. Por isso, o ideal é que ela seja facilmente identificável, curta e amigável, contenha a palavra-chave e faça sentido com o título;

  • Alt Image: os bots do Google não conseguem ler imagens, assim o atributo alt fornece dados em forma de texto sobre as imagens, como: texto alternativo, nome do arquivo, legenda da imagem, URL da imagem e contexto;

  • Rich Snippets: são fragmentos de conteúdos que trazem informações adicionais sobre as suas páginas aos robôs e usuários e ajudam a destacar seu link na SERP, aumentando a taxa de cliques;

  • Featured Snippets: trechos de páginas com respostas diretas à pergunta feita pelo usuário, geralmente em forma de um parágrafo único, lista ou tabela. São uma grande oportunidade de se tornar autoridade máxima em determinado assunto e atrair a maioria dos cliques na SERP.

É claro que essas são apenas dicas básicas de SEO e o ideal é sempre contar com uma equipe de profissionais no assunto, para que seu site ou e-commerce alcance as primeiras colocações no Google e atraia ainda mais cliques.

Black Hat SEO: o que é e por que não fazer?

Na internet, não é difícil encontrarmos técnicas “milagrosas” para colocar o seu site nas primeiras colocações, de forma simples e sem ter que investir no básico (bons conteúdos, bom domínio e boa construção de site). São o que chamamos de Black Hat SEO.

O termo surgiu em alusão aos filmes de faroeste, nos quais os “bandidos” usavam chapéus pretos. Podemos entender essas técnicas de Black Hat como aquelas que não seguem as diretrizes do Google e que buscam manipular as regras do buscador para gerar resultados expressivos em pouco tempo.

Desde 2000, o Google tem investido em constantes atualizações nos seus algoritmos, tornando cada vez mais difícil conseguir “burlar” o sistema e emplacar uma boa posição sem usar técnicas adequadas de SEO marketing. Por isso, ao usar black hat, você terá grandes chances de ser punido e ter muito mais dificuldade para “arrumar a casa” e ter resultados após isso.

Algumas das técnicas de black hat mais usadas – e que devem ser evitadas são:

  • Keyword stuffing, ou seja, a repetição exaustiva de uma palavra-chave. Desde 2000, porém, com as novas atualizações do Google, sites assim têm sido punidos, porque se busca conteúdos com naturalidade e uso de sinônimos das palavras-chaves;

  • Cloaking: o desenvolvedor configura uma página para ser exibida para os robôs dos buscadores e outra para ser mostrada ao usuário. Se você aplicar essa técnica poderá ser penalizado pela atuação Penguin do Google;

  • Doorway Page: é uma técnica semelhante, com várias páginas otimizadas sendo mostradas ao robô e uma página com conteúdo genérico, sem ligação com o que foi buscado, mostrada ao usuário. Em 2015, uma nova atualização do Google começou a penalizar os sites que usam a técnica;

  • Linkfarm: “fazenda de links”, em que os participantes geram links entre si para melhorar o pagerank de todos eles. Hoje, o Google sempre analisar a relevância desses links e por isso essa técnica não é eficiente;

  • PBN (Private Blog Networks): PBN é uma rede com blogs e sites que geram links para o site que precisa subir no ranking. Geralmente são sites com uma boa autoridade, porque são domínios antigos. Existem empresas de PBN focadas somente nisso, mas o algoritmo do Google está cada vez mais rígido, por isso é preciso atenção com o uso de PBN;

  • Links pagos: consiste em pagar um site para gerar link para você. Essa é a técnica mais difícil do Google identificar, porém ele pode analisar a relevância existente entre os sites e também se esses links começaram a aparecer de uma hora para outra;

  • SEO negativo: são pessoas contratadas para avaliar negativamente as empresas no Google Meu Negócio. Felizmente o Google possui medidas para conter essas ações, já que as avaliações irregulares podem ser denunciadas e têm grandes chances de serem removidas.

As punições do Google variam de acordo com a penalidade e podem envolver a queda de 30 a até 950 posições, além do banimento do site do Google. Se você notar que seu tráfego orgânico caiu muito de uma hora para outra, é provável que seu site tenha sido punido.

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